segunda-feira, 28 de julho de 2014

Cor da Semana - Vermelho

Vermelho, também chamado de encarnado e escarlate, é um número de cores semelhantes evocadas pela luz constituída essencialmente pelos maiores comprimentos de onda visíveis pelo olho humano, aproximadamente na gama de 630 a 740 nm.Comprimentos de onda mais longos do que isso são chamados de infravermelhos ou abaixo do vermelho, e não podem ser vistos a olho nu por pessoas. O escarlate é utilizado como uma das cores aditivas primárias da luz, complementar ao ciano, nos sistemas de cores vermelho-verde-azul. O vermelho é também uma das cores subtrativas primárias no espectro de coresvermelho-amarelo-azul, mas não no espectro de cores ciano-magenta-amarelo-preto. É ainda, junto ao azul e ao amarelo, uma das cores pigmento-primárias.
Seu nome se origina da palavra para pequeno verme na língua latina, derivando primariamente do grego. Na natureza, descreve um planeta e as estrelas gigantes, além de estar ligado a reações físicas e intimidação. Colore ainda mineraisvegetaispele,escamaspelos e penas dos animais. Historicamente, seu datado primeiro uso é marcado na Pré-História, quando representava as caçadas; com o passar dos anos, conquistou significados positivos e negativos, que iam desde fertilidade e boa sorte à cor do deus Seth.
Na cultura humana, representa desde habilidades comunicativas aos nomes de bandas e ruas, não apenas na língua portuguesa. Ao longo do tempo adquiriu seu próprio simbolismo e valor psicológico na comunicação global. Significou riqueza e poder, e hoje é sinônimo do proibido, do violento, do apaixonante e do amoroso. É ainda elemento presente em terapias, religiões e até mesmo no senso comum.

Os diversos tons de vermelho



Minha dica de look:



Clipe da Semana - Kerli - Tea Party

A história de "Tea Party" teve início quando Kerli conheceu o diretor cinematográfico Tim Burton em 2008, na premiação cinematográfica Scream Awards, e disse a ele que gostaria de interpretar Alice no seu então projeto de adaptação das aventuras no País das Maravilhas. Em resposta, Burton começou a rir. De acordo com a cantora, este foi o momento onde ocorreu uma conexão entre ambos, já que foi uma dos artistas musicais desejados a participar da trilha por Burton, e por ser uma grande fã de seu trabalho, não poderia sentir-se mais honrada.
A faixa foi composta em 2009 por Kerli no chão de seu quarto com o seu melhor amigo, Brian Ziff. A cantora disse que "Tea Party" foi uma canção divertida de fazer e a inspiração veio a partir de um brinquedo de uma pequena xícara de chá comprada em uma Chinatown, assim como terminou fazendo sentido com a história de Alice.




quinta-feira, 10 de julho de 2014

Os diversos tipos de saia

História:É muito difícil saber quando que a saia começou a ser utilizada, mesmo porque há divergências quanto o que pode-se considerar saia. Desta maneira, iremos considerar qualquer vestimenta que cinje a parte inferior do corpo como um todo, sem divisão entre as pernas como tal. Logo, não é de se admirar que a primeira peça de roupa foi feita pelos humanos no período mesolítico e tratava-se de um pedaço de pele, sobra de alguma caçada, amarrada pela cintura, no formato de uma saia. Apesar deste passado tão remoto, o primeiro registro que algum destes antigos viventes da terra nos deixou de tal vestimenta é uma escultura suméria, que data de 3000 a.C.

Saia Plissada
O tecido da saia, plissado, tem o efeito parecido com uma sanfoninha: parece que recebeu várias dobraduras (e recebeu, de fato!). Muita gente confunde plissado com pregas, mas o plissado é um efeito aplicado no próprio tecido, já as pregas são feitas na hora da costura. Por isso mesmo é recomendado comprar peças plissadas de tecido sintéticos, para não correr o risco de perder o efeito depois da lavagem do tecido.

Saia de Pregas
Saias de pregas são bem populares e conhecidas (basta lembrar das famosas saias em estilo “escocês”). As pregas são criadas na hora da própria costura das peças e reforçadas posteriormente (não são consequência de um efeito exclusivo do tecido, como no caso das saias plissadas). Outra diferença é que as saias de pregas geramente remetem a um ar colegial (e por que não dizer, fetichista), enquanto as saias plissadas trazem um ar vintage às produções.

Saia Godê
Godê (flared skirt) está mais para uma modelagem do que para uma textura de saia. Elas não tem pregas marcadas e são bem rodadas. São as típicas saias dos 1950′s e 1960′s. Acho que, apesar do volume, o modelo pode cair bem em quem está um pouco acima do peso ou tem quadril largo, pois a saia é bem soltinha (não evidência as reais formas do corpo) e demarca a região da cintura.


Saia Drapeada

As saias drapeadas têm como principal característica o efeito “enrugado” do tecido,costurado propositalmente dessa maneira. Tal influência vem, em grande parte, dasvestimentas greco-romanas.
Ficam bem ajustadas ao corpo sem ficarem deselegantes. Mas quem está acima do peso tem que tomar cuidado com o volume extra que o drapeado adiciona automaticamente à silhueta. Por outro lado, dependendo do local em que está posicionado, o drapeado pode ajudar a disfarçar imperfeições. Já as magrinhas podem e devem abusar dessas saias, pois neste caso elas ficam bem justas sem evidenciar o corpo de uma maneira vulgar.

Saia de Babados
As românticas saias de babados têm aparência variada, dependendo da constituição dos babados: regulares, irregulares, em camadas, com textura suave ou em rufos.
Como também adicionam mais volume à silhueta, pessoas com quadril mais largo (ou acimas do peso) devem ter cuidado redobrado ao usá-las. Tops mais sequinhos caem melhor com este tipo de saia.

Saia Reta
Nas saias retas, o tamanho da região da cintura não difere tanto do tamanho da barra. Esse tipo de saia é o mais básico de todos e, por isso, ideal para ser usado com tops mais volumosos e chamativosNão creio que este modelo de saia seja muito aconselhável para quem tem o corpo mais quadrado, pois não dá  devido destaque à região da cintura.

Saia Evasê
As democráticas saias evasês (ou saias em A), costumam cair muito bem em todos os tipos de corpo (principalmente em quem tem o quadril mais largo). Elas são mais estreitas na região da cintura e mais amplas na parte inferior do corpo (e é por isso que disfarçam e acomodam o volume do quadril!).


Saia Tulipa

Saias tulipa são extremamente belas. Têm a barra mais estreita e ajustada ao corpo e o volume fica na parte superior da saia. É o modelo ideal para mulheres altas e bem magrasque querem aparentar ter medidas extras no quadril e no bumbum (pois é justamente esta a impressão que a saia dá). Agora, caso contrário, é melhor fugir da modelagem, que só tende a desfavorecer quem já tem o quadril e o bumbum avantajados por natureza!

Saia Lápis

Saia lápis é aquela famosa saia de executiva… justa ao corpo, afunila desde a cintura até as coxas e costuma cair muito bem em corpos proporcionais (tipo ampulheta) ou em mulheres magras. Mas se o quadril for largo demais, a saia corre o risco de ficar enrugando nesta área e subindo cada vez mais ao andar, gerando um enorme incômodo.

Saia Balonê

Ao contrário do que se pensa, o balonê não só cai bem nas garotas magras e proporcionais, como também pode dar certo em quem tem o quadril largo. Nesse caso, o volume natural do quadril fica “abrigado” dentro da estrutura do balonê. Ao se olhar a vestimenta como um todo, parecerá que o volume na região inferior do corpo é advindo da estrutura da peça (e não do quadril grandão que está embaixo, bem acomodado!)



Basicamente, esses são os dez tipos de saias existentes (ou pelo menos, os mais conhecidos). Nas fotos, só foram mostradas saias médias e curtas, mas vale lembrar que todas essas modelagens existem em diversos comprimentos, incluindo os longos, que estão super em alta, hein?!













sábado, 5 de julho de 2014

Espartilhos

História

O Espartilho ou Corset surgiu por volta do século XVI, e tinha como objetivo manter a postura e dar suporte aos seios. Somente por volta do século XIX graças a invenção dos ilhóses e o uso de barbatanas de baleia que a atenção foi voltada para a cintura e teve início a era das cinturas minúsculas, conhecida como era Vitoriana. A peça caiu em desuso no início do século XX quando foi inventado o sutiã. Nos anos 40 ela foi usada pelas Pin-ups e inspirou Christian Dior, que criou o New Look. Nos anos 60 o espartilho se tornou um acessório do fetiche. No início dos anos 80 alguns estilistas trouxeram de volta à moda peças que antes tinham sido relegadas ao fetiche e dentre elas estava o Espartilho. Esse revival não durou muito, em 1990 apenas poucos espartilhos apareciam em coleções de estilistas famosos. Em 2010, o espartilho voltou à moda.

Do século XVI para cá os espartilhos mudaram bastante. No início eram feitos com tecidos pesadamente engomados, hoje usados em tapeçaria e reforçados com junco e cordas engomadas. Atualmente temos peças muito mais leves, feitas com barbatanas ortopédicas.



Nos dias atuais, o Corset volta com tudo para o guarda-roupa feminino, procurando conferir uma postura mais ereta às mulheres, o que já deixa sua aparência mais desejável, juntamente com a modelagem da cintura para uma silhueta mais curva. Entretanto, não só apenas pela questão momentânea ao sair de casa, existe uma prática que visa afinar a cintura feminina de uma forma definitiva e saudável, sem a necessidade de remoção de costelas e cirurgias do gênero. Portanto, saiba o que é e quais são os modelos de espartilhos para Tight Lacing:

TIGHT LACING – O QUE É E COMO FAZER?

O Tight Lacing é uma prática que consiste no uso gradativo do espartilho para a redução de medidas. Porém, antes de começar a praticar é necessário consultar um médico e também ser uma adepta dos exercícios físicos para não comprometer a estrutura do corpo. Sem exercícios físicos, toda gordurinha localizada desce, formando um pequeno pneuzinho em torno dos quadris.

A prática de Tight Lacing deve começar com o uso de 2 horas diárias ou 4 horas para quem tem familiaridade com a peça, sendo acrescidas sempre duas horas a mais mediante a aceitação do corpo. A previsão é de que no mesmo mês em que se utilize o Corset por 8 horas consecutivas, no mínimo 4 centímetros de circunferência já sejam eliminados.


Tipos de espartilho

Underbust: É um tipo de corset que fica abaixo dos seios e pode ser usado com uma blusa por baixo ou por baixo da roupa para modelar a cintura. Dizem que é o modelo ideal para quem quer começar a treinar o tight lacing, mas vale lembrar que há modelos específicos para o tight lacing, que não tragam tantos prejuízos à saúde .

Overbust: O overbust, como o próprio nome diz, é um modelo que cobre os seios. Pode ser usado como peça-chave para compor o look, usado por cima da roupa. Não é recomendado para tight lacing pois pode incomodar após algumas horas de uso.



Midbust: É um modelo que cobre parcialmente os seios. Não é recomendado para tight lacing e nem como primeiro corset, por ser menos usado. Pode ser usado com uma blusa por baixo.



Waist Cincher: Este modelo tem o objetivo de complementar o look, sendo mais curto do que o underbust e fica mais na região da cintura. 


Cuidados 
Assim como toda a peça, é fundamental tomar cuidados com o espartilho. Isto é, utilize-os sempre com um liner (malha de algodão especial para diminuir o atrito com a pele) e deixe o seu corset fora do guarda-roupa por algumas horas antes de guarda-lo após o uso.
Evite lavá-lo, mas na hora em que necessário, molhe delicadamente a peça e com a ajuda de uma escovinha passe sabão de coco neutro, deixando-a secar naturalmente e de preferência em dias quentes, para que seque mais rápido. Nunca torça a peça, apenas aperte-a no sentido das barbatanas para retirar a água excedente. Para os modelos em verniz ou couro, passe apenas um pano úmido.

Sapatos Coloridos

Dupla infalível

Essa dica é para você que prefere looks básicos e ousar pouco na sobreposição de cores. A combinação de sapatos coloridos e roupas de uma só cor sempre dá certo. Vestida assim, você vai atrair toda a atenção para os seus pés!

Aposte
Se quiser arriscar um pouco mais, pode usá-los com looks coloridos também, combinando tom sobre tom ou de mesma cor.
Eu recomendo:
Azul:O azul transmite calma, leveza e tranquilidade. A cor significa fidelidade, lealdade, personalidade e sutileza. O azul-escuro é considerado uma cor romântica, e o claro indica espiritualidade.